Curso “Escrita Científica” no Veduca

O Veduca lançou o curso “Escrita Científica”, ministrado pelo Valtencir Zucolotto. São nove vídeos cobrindo aspectos da escrita científica como “Títulos, Autores e Abstract”, “Introdução”, “Resultados, Discussão e Conclusões”, e outros. Para encontrar o curso, clique em “Cursos” e “Comunicação e Jornalismo”.

Deve-se ou não evitar usar a primeira pessoa em linguagem científica?

Todos já escutamos que não se deve usar a primeira pessoa (no singular ou no plural) em linguagem científica e que, ao contrário, deve-se usar a voz passiva. O problema é que isso já há muito tempo foi abandonado, provavelmente … Continuar lendo →

Formatos alterativos de teses e dissertações

Esta galeria contém 2 fotos.

O assunto que trataremos neste post tem despertado diversas polêmicas e dúvidas em alguns programas de pós-graduação das universidades brasileiras. Trata-se da elaboração da tese no formato de artigos científicos. Este novo formato é uma tendência crescente nos programas de … Continuar lendo →

Citando figuras no texto

Esta galeria contém 1 foto.

Esse é um problema razoavelmente frequente nas primeiras versões dos manuscritos e teses: a citação de figuras de forma confusa. Muitos desses problemas acabam sendo corrigidos durante a revisão dos manuscritos pelos orientadores, mas talvez seja útil mencioná-los. Todas as … Continuar lendo →

O problema dos “substantivos zumbis” na linguagem escrita

Para aqueles interessados em escrever em inglês, o New York Times traz novamente um excelente artigo sobre linguagem: “Zombie Nouns, How nominalizations can infect your writing and render it lifeless, por Helen Sword“. O artigo discute a questão da nominalização, o … Continuar lendo →

“Cientistas precisam saber escrever”

A Agência FAPESP traz um artigo diretamente relacionado às atividades do blog “Ciência Prática”: “Cientistas precisam saber escrever, afirma editor“, por Fabio Reynol.

Apresentando resultados consistentes com a incerteza

Num artigo científico publicado encontrei uma tabela com os seguintes valores. (a)    9.14 ± 1.78 (b)    5.63 ± 4.08 (c)    8.28 ± 0.54 (d)    5.38 ± 2.08 Não é possível avaliar se esses resultados estão apresentados de forma correta ou … Continuar lendo →

Expressão numérica das grandezas e incertezas

Além de explicar cuidadosamente como os resultados foram obtidos e como as incertezas foram estimadas, usando os termos apropriados, é necessário apresentar os resultados de forma apropriada. Instruções específicas são dadas pelo ISO/IEC Guide 98-3 para vários casos. Vamos usar … Continuar lendo →

Grandeza de interesse e estimativa das incertezas

O objetivo de uma medição, conforme discutido no ISO/IEC Guide 98-3, é determinar o valor do mensurando, o que requer uma definição apropriada do mensurando e do método e procedimento de medida. Além do mais, o resultado é apenas uma … Continuar lendo →

Uso consistente e preciso da terminologia

Esta galeria contém 3 fotos.

Os termos usados para descrever as incertezas podem variar na literatura, mas o ISO/IEC Guide 98-3 define os termos mais importantes, como por exemplo experimental standard deviation, experimental standard deviation of the mean, combined standard uncertainty, expanded uncertainty, coverage factor, … Continuar lendo →